Ano passado, fiz uma declaração inocente para minha mãe a respeito de Deus. Falei o que eu pensava e no que, sinceramente, acreditava:
- o único Deus que eu acredito. É num Deus como uma criança pentelha que fica brincando, inocentemente, com a via láctea e com o planeta Terra. Nos colocando em situações absurdas, já que, para esse Deus, a inocência é a sua maior característica. Ele mesmo não sabe o que é bem e o que é mal. Eu prefiro acreditar que Deus é uma criança pentelha do que acreditar num Deus, pai, autoritário, sem senso de humor e incapaz de dar uma risada.
Ao dizer isso, eu dei gargalhadas sinceras. Minha mãe respondeu como se eu tivesse feito uma grande heresia:
- para de fazer isso!
- por que? É melhor um Deus palhaço? Os palhaços são muito tristes, mamãe. Prefiro acreditar num Deus criança, pentelhinho, distraído e estabanado
- filha, para de fazer essas piada,
- mas, eu não estou fazendo piadas
- não se deve brincar com Deus
- por que?
- não se faz piadas com Deus
Imediatamente, me lembrei dessa imagem sobre a ideia de não se brincar com Deus (fonte: http://www.umsabadoqualquer.com/?s=com+deus+n%C3%A3o+se+brinca ):
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